A Seleção Brasileira entra em campo nesta quinta-feira (5), contra o Equador, às 20 horas, no estádio Monumental de Guayaquil, no Equador, pela 15ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026.
A partida marca a estreia do técnico italiano Carlo Ancelotti, que chega com a missão de finalizar os quatro jogos das Eliminatórias e comandar o Brasil em busca do hexa na Copa do Mundo de 2026, daqui um ano.
Globo e Sportv
Na tabela, o Brasil é o 4º colocado com 21 pontos, e deve garantir vaga da Copa já na rodada que vem, contra o Paraguai, em casa, no dia 10.
A campanha irregular, apenas um ponto do 6º lugar, último com vaga direta na Copa, custou os cargos de Fernando Diniz e em seguida, Dorival Junior, que não fizeram a Seleção engrenar.
A expectativa é de uma postura completamente diferente, seja anímica quanto tática em comparação a goleada sofrida para a Argentina (4x1 em Buenos Aires), último jogo de Dorival Junior no comando.
O jogo em Guayaquil é complicado, com o Equador estando em 2º com 23 pontos e podendo garantir vaga na Copa se vencer e a Venezuela perder seu jogo.
Ainda que não tenha altitude, como em Quito (de 2.850 metros), o jogo tende a ser difícil pela qualidade da equipe equatoriana.
O treinador italiano, falou de como o Brasil deve joga, organizada com a bola e com a criatividade dos jogadores.
"Vamos jogar... Não quero dizer que não sei, porque eu sei. Eu gosto de uma equipe que não tenha uma identidade. Não quero deixar claro o que queremos fazer. Não uma equipe que defende em 4-4-2 ou no 4-3-3, não. Todos tem que defender, todos juntos. 4-3-3, 4-2 é imprescindível com a bola. A criatividade que tem os jogadores, uma equipe organizada com a bola, sem a bola também. Um futebol que nos permite jogar um futebol atrativo e se ligar na criatividade. Não posso falar que não podem driblar, eles sabem o que tem que fazer. Trabalhar sem a bola e a criatividade com ela".
BRASIL:
Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alexsandro (Danilo) e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães, Gerson e Estêvão (Andreas Pereira); Vinícius Júnior e Richarlison. Técnico: Carlo Ancelotti
EQUADOR:
Galíndez; Ordóñez, Pacho, Hincapié e Estupiñán; Moisés Caicedo, Vite e Alan Franco; Castillo (Minda), Kendry Paez e Enner Valencia (Kevin Rodríguez); Técnico: Sebastián Beccacece
Árbitro: Piero Maza (CHI)
Assistentes: Claudio Urrutia (CHI) e Alejandro Molina (CHI)
VAR: Jose Cabero (CHI)